quarta-feira, 29 de junho de 2011

São Pedro e São Paulo – 03/07/2011

UMA IGREJA UNIDA E MISSIONÁRIA,
NOS LEMBRA O DIA DO PAPA!
Pedro e Paulo reconheceram e testemunharam que Jesus é o Messias.
http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTtm2EKIkKE0OFxXu5NosTH8YPNVS77tGQNEtCW5k8kXm06vF3ohttp://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSRnhvDFZ3_B5UDvVlRQMC_2oZiALfWhbqMtu8peA97R-FSy2iYOs dois foram martirizados em Roma, sob o imperador Nero. Pedro, primeiro a proclamar a fé é escolhido por Jesus como fundamento de unidade de Sua Igreja, recebeu a missão de conduzir Seu rebanho, foi crucificado. Paulo, o grande missionário, o apóstolo de todas as gentes, anunciando a Boa Nova, manifestou às nações o Evangelho da Salvação, foi decapitação. Na solenidade desses mártires da fé, unidos à Igreja de Roma, devemos, com o Papa Bento XVI e seus antecessores, testemunhar o exemplo dos dois grandes pilares de nossa Igreja. http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQvvzuNxYY0lds4Z7mKA7gAm9t5gDmoxouY1iL7az_5Ig3ovP1wKg 
Pedro e Paulo mostram a fraqueza e a força  dos cristãos. Pedro representa a solidez, o fundamento da fé. Paulo o maior propagador de Cristo. São Pedro confirma a Igreja, São Paulo o diálogo com todas as culturas. Eles nos dão uma lição de como devemos anunciar o Evangelho. Pedro, no Pentecostes, anuncia o Filho de Deus, levando uma multidão ao batismo. Paulo, diante do altar ao Deus desconhecido, converte muitos pagãos, fazendo três viagens  pregando e anunciando Jesus Cristo. Pedro, o discípulo ardoroso, é a rocha sobre a qual Jesus edificou sua Igreja. Paulo, com a missão de anunciar, é chamado o apóstolo dos gentios. Ambos com seus pecados, convertidos por Deus, nos ensinam que não devemos perder a coragem nas fraquezas, nas tribulações. Hoje, com seus testemunhos somos convidados a continuar a missão de Jesus, na fé católica e na Igreja. Nela temos a relação com a Trindade.
Primeira Leitura: Atos 12,1-11- Agora sei que o Senhor enviou o seu anjo para me libertar do poder de Herodes.
O texto relata a prisão de São Pedro e sua libertação pelo mensageiro de Deus que o conduz entre guardas estrategicamente organizados para evitar sua fuga, passa   livremente pela porta principal, sem ser perturbado. A intenção das autoridades era agradar os judeus, tirando de circulação a rocha criada pelo próprio Cristo. Vemos ai a proteção e a solidariedade de Deus para com os seguidores de Cristo, Pedro e os cristãos perseguidos. A Igreja solidária reza por Pedro. Esta libertação é uma espécie de ressurreição do apóstolo. Deus é aquele que  liberta  a comunidade que o segue.
Salmo Responsorial: Sl 33 - De todos os temores me livrou o Senhor Deus.
Segunda Leitura: 2Timóteo 4,6-8.17-18- Agora está reservada para mim a coroa da justiça.
http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQufQwIHbOsxaBvi6xVnLslAaoWDKnhPhqzT9MRZv08sSRSP1Y2Paulo, preso em Roma, sentindo-se abandonado, escreve a Timóteo dando um testamento espiritual de sua vida a serviço do Evangelho, caminho a ser seguido por todos os batizados e fiéis discípulos.
No texto, São Paulo, o maior pregador dAquele que perseguia, sente a alegria do dever cumprido, afirmando que combateu o bom combate, completou sua jornada e guardou a fé, esperando a coroa da justiça, destinada a todos os fiéis seguidores de Jesus. “O Senhor me assistiu para que eu proclamasse Sua  mensagem”. “A Ele a glórias!” Paulo sabe que seu martírio se aproxima e, com a consciência de sua missão, tem a esperança de receber a coroa da glória, destinada aos que cumprem sua missão.  Ele entende seu martírio como a suprema oferta de si mesmo e como culminância do seu ministério, ao mesmo tempo em que proclama como o Senhor o libertou e socorreu.
Evangelho: Mateus 16,13-18 - Tu és Pedro e eu te darei as chaves do Reino dos Céus.

http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQvvzuNxYY0lds4Z7mKA7gAm9t5gDmoxouY1iL7az_5Ig3ovP1wKgJesus, depois de alertar os discípulos sobre o fermento dos fariseus, quer saber o que eles pensam de Sua pessoa (caráter Cristológico). Os apóstolos respondem que as pessoas O identificam com alguns dos profetas. E para vocês quem sou eu, pergunta Jesus. Pedro, como porta voz: “Tu és o Messias, o Filho de Deus”! Assim, Mateus quer revelar Jesus como o Deus conosco. Pedro é a voz da comunidade do povo fiel. A ele cabe testemunhar que a sabedoria vem de Deus. Pedro recebe a revelação de Jesus, o Messias: “Não foi alguém de carne e sangue que te revelou isso, e sim meu Pai do Céu”. Pedro está ligado, ainda, ao Jesus glorioso e poderoso. Mesmo recebendo cognome Kefas, Jesus lhe censura por ser pedra de tropeço, pensando de forma humana, ao rejeitar o anúncio de Sua Paixão.

http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRefC1DQaPYySxu_NcJr1dungXoGdSlnNrq2Nm-pUCMc7yQL4JQIg O texto é uma Catequese sobre o papel eclesial de Pedro. Os Evangelhos apresentam Pedro como modelo de discípulo de Jesus. Ele é resoluto e sincero. É desses Pedros que a Igreja necessita. Jesus, não como profeta, mas como Deus, sábio e prudente, edifica sua Igreja sobre a rocha, que é a fé de Pedro, confiando, nele, como Seu representante na terra: sobre esta rocha (Kefas) edificarei a minha Igreja. Recebendo a chave do Reino, é o ocupante da primeira cátedra e guardião da fé e exemplo aos irmãos, interpretando a mensagem do Mestre. A contribuição de Pedro, além de suas obras, é vivência de seu discipulado de fé no Senhor, fazendo dele, juntamente com Paulo, colunas da Igreja.  

http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSE3OaulS97Q0CTbaN2h3osfUKkstSiui6Y-NHI79QlOJ2qPfA6A grande interrogação no coração de cada um de nós é saber: quem é esse Jesus e que lugar ele ocupa em nossa vida. Se a igreja que vivemos é a mesma Igreja que Ele confiou a Pedro e sucessores. A Igreja comunitária, não a igreja “eu”, mas de irmãos que professam a mesma fé no verdadeiro Filho de Deus, Jesus Cristo.  Irmãos que se dão as mãos sem distinção de raça cor ou situação social, com humildade e sem arrogância por posição hierárquica dentro ou fora da Igreja.

http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcS14xHfELCKVbwW_mJDFNWaeI_7SdZxijnmcamGALObQ7uxRjg7uwA Igreja é um corpo vivo que se constrói com pedras vivas. Convivemos sob a supervisão dos sucessores de Pedro (o Papa) e dos Apóstolos (os bispos) e, como partícipes do sacerdócio de Cristo e seus colaboradores, o Clero, que ouvem a voz do Papa e seus Bispos, devemos, como eles, estudar, difundir e defender seus ensinamentos. Prestigiar o Papa e Bispo, em nossa comunidade, é dever de cada um, criando em torno deles um ambiente de acolhida, respeito e afeto filial. São humanos como nós, mas mestres de nossa fé e testemunhas reveladas por Deus. Por isso, rezemos pelo nosso Papa,  Bento XVI, e nossos Bispos, sinal da unidade da Igreja e da comunhão na fé e na caridade, manifestando nossa obediência, para que sejam fiéis na sua missão na Igreja de Cristo, estimulando-nos a testemunhar Cristo no mundo.
wlimar@yahoo.com.br

QUE A PAZ DO SENHOR ESTEJA EM SEU CORAÇÃO.