JESUS, A LUZ DO MUNDO, NOS CONVIDA A SEGUI-LO.
Jesus, após o Batismo no Jordão, inicia sua missão, indo
morar em Cafarnaum, Nazaré, lugar estratégico para divulgar sua doutrina, como
a grande luz de que fala Isaías. Após
o Evangelho de João, abrindo o Tempo Comum, voltamos com Mateus que nos
conduzirá durante o Ano Litúrgico.
O espaço celebrativo simboliza a fé de
uma comunidade e a acolhida de Deus em sua casa. Todos os sinais e objetos
merecem cuidados (o altar, o ambão, a
cadeira do presidente, os livros litúrgicos, as flores, etc.)
O altar nos acolhe nos braços de Deus e manifesta o mistério que celebramos.Na Bíblia, luz
simboliza a vida. DEUS É A LUZ: “O Senhor é minha luz e salvação”.
Á liturgia nos apresenta o projeto de salvação que Deus oferece aos homens e a missão do Filho voltada aos pecadores, necessitados, pobres e doentes. O povo que vivia nas trevas viu uma grande luz! O Reino dos céus está próximo, convertei-vos! Somos desafiados, como Igreja fiel, a levar este Reino onde o povo está: “Ir ao encontro do povo”, como diz o Papa Francisco, para que a luz do Salvador brilhe em todos os lugares.
Á liturgia nos apresenta o projeto de salvação que Deus oferece aos homens e a missão do Filho voltada aos pecadores, necessitados, pobres e doentes. O povo que vivia nas trevas viu uma grande luz! O Reino dos céus está próximo, convertei-vos! Somos desafiados, como Igreja fiel, a levar este Reino onde o povo está: “Ir ao encontro do povo”, como diz o Papa Francisco, para que a luz do Salvador brilhe em todos os lugares.
1ª Leitura: Isaias 8,23-9,3 Na Galiléia, o povo viu brilhar uma grande luz.
O texto descreve a esperança do povo da Galiléia pela
instauração do reino de liberdade e paz, anunciando: a luz de Deus que
brilha nas montanhas da Galiléia, onde há trevas e desolações, traz esta luz para que os que habitam nas sombras da morte vejam seu
esplendor e os livre do sofrimento e do
bastão do opressor. O povo que andava na escuridão viu uma grande luz, trazendo alegria
e paz. Jesus
é a luz que iluminará o mundo com uma aurora de esperança, que dá sentido pleno
a esta profecia messiânica de Isaías: Ele veio de Deus.
Acolher Jesus Cristo é aceitar o projeto de luz e de paz que Ele
veio propor aos homens. Como agentes da Pastoral Litúrgica, essa é a missão do
batizado: criar, no ato celebrativo da eucaristia, ambiente de vida e paz que
gere esperança e incentive o amor a Deus e aos irmãos.
Salmo
Responsorial: O salmista pede que brilhe a luz de
Cristo.
O Senhor é minha luz e salvação, é
proteção da minha vida!
2ª
Leitura: 1Cor 1,10-13.17 Falai todos a mesma linguagem e não haja divisões
O texto apresenta as contradições de uma comunidade que confundem
a doutrina de Jesus e a sua proposta. Paulo os exorta com veemência a
redescobrirem os fundamentos da fé e dos compromissos assumido no batismo, evitando
conflitos e divisões por causa da essência da fé e ideologias infundadas. A vivência da fé não pode depender do
carisma da pessoa ou do discurso brilhante do pregador. Ele foi sempre fiel seus catequizando e,
mesmo distante, acompanhava-os, orientando em suas dificuldades e persistência
cristã o que hoje
é pouco comum em nossas igrejas no acompanhamento de seus paroquianos.
A experiência na fé é o encontro com
Cristo: é d’Ele e só d’Ele que brota a salvação.
O desejo
de Paulo é a unicidade na fé. Cristianismo não é escola de sabedoria onde o
mais erudito é escolhido como mestre, mas uma
opção a Cristo, pela essência da fé, a única fonte de salvação. Ser batizado é
integrar a Cristo e sua Igreja tal como ela é.
Vamos à igreja por causa do padre, do comentarista ou queremos aparecer? Cristo deve ser de fato, nossa referência, nosso rumo, nosso ícone. O que mais agrada o diabo são as divisões, as competições, as fofocas, em fim, as “guerras e rivalidades dentro de uma comunidade”.
Vamos à igreja por causa do padre, do comentarista ou queremos aparecer? Cristo deve ser de fato, nossa referência, nosso rumo, nosso ícone. O que mais agrada o diabo são as divisões, as competições, as fofocas, em fim, as “guerras e rivalidades dentro de uma comunidade”.
Evangelho: Mateus 4,12-23
Foi morar em Cafarnaum, para se cumprir o que foi
dito pelo profeta Isaías
Converter-se é passar das trevas à luz. Da pregação, Jesus passa ao convite pessoal: “Segui-me e eu vos farei pescadores de homens’. Eles, os irmãos Pedro e André, Tiago e João, deixaram tudo, a barca, as redes e familiares, O seguiram para ajudá-lo a anunciar o Evangelho do Reino: É o lançamento de sua Missão como a luz do mundo.
Batista preso, Jesus vai a Cafarnaum: situada às margens do lago de Genezaré. Mateus apresenta a missão de Jesus e o início de Sua pregação e os primeiros seguidores a segui-lo na Missão como pescadores de homens. Conversão é um convite a mudança radical, nos valores e na postura de vida, voltada para Deus.
O relato
diferencia dos mestres do judaísmo: os discípulos escolhem o mestre e o seguem.
Os discípulos de Jesus são escolhidos e chamados com uma proposta de missão.
Jesus exige radicalidade: deixar tudo e segui-Lo para serem pescadores de homens. Jesus é o Deus que
vem a nosso encontro para realizar os nossos sonhos de felicidade, amando o
irmão como filho no Filho, sem egoísmo.
A história, muitas
vezes, nos apresenta propostas enganosas, traiçoeiras de que o mundo novo da
paz se constrói pela força, esquecendo que a lógica do Reino é a lógica da paz,
do amor, da doação pela vida, pela comunhão fraterna, tolerância zero e
respeito humano sem violência ou escravidão.
EM PRETO & BRANCO E SEM IMAGENS
JESUS, A LUZ DO MUNDO, NOS CONVIDA A SEGUI-LO.
Jesus, após o Batismo no Jordão, inicia
sua missão, indo morar em Cafarnaum, Nazaré, lugar estratégico para divulgar
sua doutrina, como a grande luz de que fala Isaías. Após o
Evangelho de João, abrindo o Tempo Comum, voltamos com Mateus que nos conduzirá
durante o Ano Litúrgico.
O espaço
celebrativo simboliza a fé de uma comunidade e a acolhida de Deus em sua casa.
Todos os sinais e objetos merecem cuidados (o altar,
o ambão, a cadeira do presidente, os livros litúrgicos, as flores, etc.) O altar nos
acolhe nos braços de Deus e manifesta o mistério que celebramos.
Na Bíblia, luz simboliza a vida. DEUS É A LUZ: “O Senhor é
minha luz e salvação”. Á liturgia nos
apresenta o projeto de salvação que Deus oferece aos homens e a missão do Filho
voltada aos pecadores, necessitados, pobres e doentes. O povo que vivia
nas trevas viu uma grande luz! O Reino
dos céus está próximo, convertei-vos! Somos desafiados, como
Igreja fiel, a levar este Reino onde o povo está: “Ir ao encontro do povo”,
como diz o Papa Francisco, para que a
luz do Salvador brilhe em todos os lugares.
1ª Leitura: Isaias 8,23-9,3 Na
Galiléia, o povo viu brilhar uma grande luz.
O texto descreve a esperança do povo da Galiléia pela
instauração do reino de liberdade e paz, anunciando:
a
luz de Deus que brilha nas montanhas da Galiléia,
onde há trevas e desolações, traz esta
luz para que os que habitam nas sombras da morte vejam seu esplendor e os livre
do sofrimento e do bastão do opressor. O povo que andava na
escuridão viu uma grande luz, trazendo alegria e paz. Jesus é a luz que iluminará o mundo com uma aurora
de esperança, que dá sentido pleno a esta profecia messiânica de Isaías: Ele veio de Deus.
Acolher Jesus Cristo é aceitar o projeto
de luz e de paz que Ele veio propor aos homens. Como agentes da Pastoral
Litúrgica, essa é a missão do batizado: criar, no ato celebrativo da
eucaristia, ambiente de vida e paz que gere esperança e incentive o amor a Deus
e aos irmãos.
Salmo Responsorial: O salmista pede que brilhe a luz de Cristo.
O Senhor é minha luz e salvação, é
proteção da minha vida!
2ª Leitura: 1Cor 1,10-13.17 Falai
todos a mesma linguagem e não haja divisões
O texto apresenta as contradições de uma comunidade
que confundem a doutrina de Jesus e a sua proposta. Paulo os exorta com veemência
a redescobrirem os fundamentos da fé e dos compromissos assumido no batismo, evitando
conflitos e divisões por causa da essência da fé e ideologias infundadas. A vivência da fé não pode depender do carisma da pessoa
ou do discurso brilhante do pregador. Ele
foi sempre fiel seus catequizando e, mesmo distante, acompanhava-os, orientando
em suas dificuldades e persistência cristã o
que hoje é pouco comum em nossas igrejas no acompanhamento de seus paroquianos.
A experiência na fé é o encontro com Cristo: é d’Ele e só d’Ele
que brota a salvação.
O
desejo de Paulo é a unicidade na fé. Cristianismo não é escola de sabedoria
onde o mais erudito é escolhido como mestre, mas uma opção a Cristo, pela
essência da fé, a única fonte de salvação. Ser batizado é integrar a Cristo e
sua Igreja tal como ela é.
Vamos à
igreja por causa do padre, do comentarista ou queremos aparecer? Cristo deve
ser de fato, nossa referência, nosso rumo, nosso ícone. O que mais agrada o
diabo são as divisões, as competições, as fofocas, em fim, as “guerras e
rivalidades dentro de uma comunidade”.
Evangelho: Mateus 4,12-23
Foi morar em Cafarnaum, para se cumprir o que foi dito pelo profeta
Isaías
Mateus vê esta realidade em Jesus Cristo: “O povo que vivia nas trevas viu uma grande luz e, aos que viviam na
região sombria da morte, surgiu uma luz”. Esta
alegria deve invadir toda a humanidade no encontro com o Messias Salvador que
inicia sua missão: “Convertei-vos, porque está próximo o Reino dos
Céus”. Converter-se é passar das trevas à luz. Da
pregação, Jesus passa ao convite pessoal: “Segui-me
e eu vos farei pescadores de homens’. Eles, os irmãos Pedro
e André, Tiago e João, deixaram tudo, a barca, as redes e familiares, O seguiram
para ajudá-lo a anunciar o Evangelho do Reino: É o lançamento de sua Missão como a luz do mundo.
O texto descreve
a promessa profética: Jesus é a luz que brilha e propõe aos homens a Boa Nova
do Reino: a
expressão “Reino de Deus” refere-se, no Antigo Testamento e na época de Jesus,
ao poder soberano de Deus sobre a humanidade. O apelo é ouvido por alguns discípulos: eles serão os primeiros destinatários da proposta e testemunhas encarregadas
de levar a Boa Notícia a toda a terra. Batista preso, Jesus vai a Cafarnaum: situada às
margens do lago de Genezaré. Mateus
apresenta a missão de Jesus e o início de Sua pregação e os primeiros
seguidores a segui-lo na Missão como pescadores de homens. Conversão
é um convite a mudança radical, nos valores e na postura de vida, voltada para
Deus.
O
relato diferencia dos mestres do judaísmo: os discípulos escolhem o mestre e o
seguem. Os discípulos de Jesus são escolhidos e chamados com uma proposta de
missão. Jesus exige radicalidade: deixar
tudo e segui-Lo para serem pescadores
de homens.
Jesus é o Deus que vem a nosso encontro para realizar os nossos sonhos de
felicidade, amando o irmão como filho no Filho, sem egoísmo.
A
história, muitas vezes, nos apresenta propostas enganosas, traiçoeiras de que o
mundo novo da paz se constrói pela força, esquecendo que a lógica do Reino é a
lógica da paz, do amor, da doação pela vida, pela comunhão fraterna, tolerância
zero e respeito humano sem violência ou escravidão.