segunda-feira, 18 de novembro de 2013


SER REI É SERVIR O BEM COMUM DO POVO
VENHA A NÓS O VOSSO REINO: dia do cristão Leito
C
oncluindo o Ano da Fé: O que ela significa para a nova via (fidelidade?).
A celebração dos mistérios de Cristo, do nascimento até sua morte e ressurreição, ascensão, pentecostes, marca o início do ano litúrgico: O Cristo Rei do Universo, Sua realeza e divindade, como cruz. Ele privilegia os excluídos e marginalizados, a escória da sociedade com suas fraquezas. A oferta do paraíso ao bom ladrão reflete Sua missão, convertendo o primeiro cidadão do Reino do céu: “Eu não vim chamar os justos e sim os pecadores”, sem fugir de sentar-se à mesa com os publicanos e pecadores. Concluímos o Ano da Fé, instituído pelo Papa Bento XVI, lembramos os 50 anos de abertura do Concílio Vaticano II e os leigos, como sinal na sociedade, representando o rosto de Jesus como pedra viva da igreja e discípulos do Rei dos Reis, seguindo seus passos.
Ele é um Rei diferente: onde reina o amor, paz, justiça,  misericórdia. A liturgia abre nosso coração à realeza do Filho que serve e perdoa, dando sua vida. É a soberania de um Rei crucifixado por amor que afirma diante de Pilatos: o meu reino não é deste mundo (João 19, 36).
1ª Leitura: 2Samuel 5,1-3 Eles ungiram Davi como rei de Israel.

O texto apresenta David como rei de Israel que iniciou seu reinado com abundância e paz. O Povo sonhava com a restauração do reino da família de Judá. Os profetas prometeram a chegada de um descendente Dravídico que iria realizar esse sonho. David (por volta de 1005 a.C), com o apoio de todas as tribos, foi ungido o rei de Israel, na presença do Senhor: “Tu apascentaras o meu povo e será o seu chefe”, indicando que era desejo de Deus.  Seu reinado trouxe felicidade, abundância, paz, que ficou na memória do Povo de Deus, como glorioso, por isso, mais tarde, desejado seu retorno. Razão porque, Jesus Cristo, o Messias, como descendente de David é o Rei de Israel e o Rei do Povo de Deus hoje e sempre.
2ª Leitura: Col. 1,12-20 Recebeu-nos no reino de seu Filho amado.
Os colossense instruídos por Paulo na doutrina evangélica forram iludidos por opositores religiosos com dúvidas e práticas religiosas contrárias, gerando crise no povo. Paulo, d prisão, alerta o povo da correta adesão aos ensinamentos de Cristo. Paulo apresenta um hino à realeza e a soberania de Cristo sobre toda a criação, como fonte de vida para o homem: um convite à ação de graças por Deus ter livrado o povo do poder das trevas, abrindo seus olhos ao Reino de seu Filho. Apresenta Cristo como imagem de Deus, o primogênito de toda a criatura, O herdeiro que “n’Ele, por Ele e para Ele foram criadas todas as coisas”.  Reafirma Cristo como “Cabeça da Igreja, que é seu corpo”, como “o primogênito entre os mortos” e que “nEle reside toda plenitude”, concluindo: por Cristo, todas as criaturas na terra e nos céus, foram reconciliadas com Deus.
Evangelho: Lucas 23,35-43 Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu reinado.
O Evangelho sintetiza a realização dessa promessa: Jesus é o Messias/Rei, enviado por Deus, que veio tornar realidade o sonho do Povo de Deus e apresentar aos homens o seu Reino, um Reino de luta, violência e morte, mas alicerçado no amor, perdão e no dom da vida. O Evangelho nos situa no local do O calvário é o final da caminhada terrena de Jesus na construção desse Reino. Vejamos a cena:
Jesus, entre dois malfeitores, é zombado e ridicularizado: “Se tu és o Cristo, salva-te a ti mesmo e a nós!”  O povo em silêncio O contempla perplexo. Por cima da cruz a inscrição: INRI: este é o rei dos judeus. Uma ironia? O seu trono: uma cruz (expressão máxima de uma vida feita de amor e de entrega) e dois malfeitores: os súditos, (um O insulta e o outro implora: Lembra-Te de mim quando estiveres no Teu Reino!) Este e o quadro de sua realeza, seu poder. Jesus é o Messias e o Rei, enviado por Deus para anunciar o reino ao Povo de Deus,  ser o Rei dos Judeu e cumprir a promessa feita a David.
A inscrição na cruz resume tudo: um Reino de serviço, de amor, de entrega, de dom da vida. Por isso sua resposta aos que acolhem a salvação: “hoje mesmo estarás comigo no paraíso”.
O Cristo-Rei não é um Deus dominador, mas como um Deus acolhedor que reina nos corações de todos os homens: ESTE É O SEU TRONO que tem na Igreja o seu corpo, como sinal visível no meio de nós. Diante deste Rei que dá vida por amor, devemos repensar nossa existência e nossos valores.

JESUS CRISTO ONTEM, HOJE E SEMPRE
 
Pelo e-mail, wlimar@yahoo.com.br Participe, dando sua sugestão.

 
 
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COLORIDO E  COM IMAGENS
 


SER REI É SERVIR O BEM COMUM DO POVO

VENHA A NÓS O VOSSO REINO: dia do cristão Leito
 
Concluindo o Ano da Fé: O que ela significa para a nova via (fidelidade?).
https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTKSVJ0nVq2WkEGGzOPv4REioueAOlFy3GSKgbtRT0uF2FNq17_ A celebração dos mistérios de Cristo, do nascimento até sua morte e ressurreição, ascensão, pentecostes, marca o início do ano litúrgico: O Cristo Rei do Universo, Sua realeza e divindade, como cruz. Ele privilegia os excluídos e marginalizados, a escória da sociedade com suas fraquezas.
https://encrypted-tbn3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSPnxhoKg0moZj1_oyPudDeZX2kszXpdcihU8epd0NuVzGuA5ilXAA oferta do paraíso ao bom ladrão reflete Sua missão, convertendo o primeiro cidadão do Reino do céu: “Eu não vim chamar os justos e sim os pecadores”, sem fugir de sentar-se à mesa com os publicanos e pecadores. Concluímos o Ano da Fé, instituído pelo Papa Bento XVI, lembramos os 50 anos de abertura do Concílio Vaticano II e os leigos, como sinal na sociedade, representando o rosto de Jesus como pedra viva da igreja e discípulos do Rei dos Reis, seguindo seus passos.
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTBS3tzAWIXX-Kb_Eg-GJSOuORQHjppVZ0GIsHGeH_nik7xyfN8Ele é um Rei diferente: onde reina o amor, paz, justiça,  misericórdia. A liturgia abre nosso coração à realeza do Filho que serve e perdoa, dando sua vida. É a soberania de um Rei crucifixado por amor que afirma diante de Pilatos:
o meu reino não é deste mundo (João 19, 36).
 

1ª Leitura: 2Samuel 5,1-3 Eles ungiram Davi como rei de Israel.

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2ª Leitura: Col. 1,12-20 Recebeu-nos no reino de seu Filho amado.

http://www.ordemrosacruz.org.br/loja/images/resizeImageWSFOTOS.php?filename=155.jpg Os colossense instruídos por Paulo na doutrina evangélica forram iludidos por opositores religiosos com dúvidas e práticas religiosas contrárias, gerando crise no povo. Paulo, d prisão, alerta o povo da correta adesão aos ensinamentos de Cristo. Paulo apresenta um hino à realeza e a soberania de Cristo sobre toda a criação, como fonte de vida para o homem: um convite à ação de graças por Deus ter livrado o povo do poder das trevas, abrindo seus olhos ao Reino de seu Filho.

https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQGZsboXHw5TfGMf-IVTr-Nd3Zd-ANf8YhxdlPuCceTIWT-pNps Apresenta Cristo como imagem de Deus, o primogênito de toda a criatura, O herdeiro que “n’Ele, por Ele e para Ele foram criadas todas as coisas”.  Reafirma Cristo como “Cabeça da Igreja, que é seu corpo”, como “o primogênito entre os mortos” e que “nEle reside toda plenitude”, concluindo: por Cristo, todas as criaturas na terra e nos céus, foram reconciliadas com Deus.
Evangelho: Lucas 23,35-43 Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu reinado.
https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTarrBwW8VLJHRJmyc-iN0BGmMf5Kv9p_gkNodhtFa0JwNGapWL6A O Evangelho sintetiza a realização dessa promessa: Jesus é o Messias/Rei, enviado por Deus, veio tornar realidade o sonho do Povo de Deus e apresentar aos homens o seu Reino, um Reino de luta, violência e morte, mas alicerçado no amor, perdão e no dom da vida.
 O Evangelho nos situa no local do O calvário é o final da caminhada terrena de Jesus na construção desse Reino. Vejamos a cena:  

http://www.redemaranatha.com.br/wp-content/uploads/2011/09/176-o-ladrao-na-cruz-150x150.jpgJesus, entre dois malfeitores, é zombado e ridicularizado: “Se tu és o Cristo, salva-te a ti mesmo e a nós!”  O povo em silêncio O contempla perplexo. Por cima da cruz a inscrição: INRI: este é o rei dos judeus. Uma ironia? O seu trono: uma cruz (expressão máxima de uma vida feita de amor e de entrega) e dois malfeitores: os súditos, (um O insulta e o outro implora: Lembra-Te de mim quando estiveres no Teu Reino!) Este e o quadro de sua realeza, seu poder. Jesus é o Messias e o Rei, enviado por Deus para anunciar o reino ao Povo de Deus,  ser o Rei dos Judeu e cumprir a promessa feita a David.
 
https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcT9jBoKXt6YN1bdp_mGRz67LjMWfhJMFdcKcDgH9teljUMHba4BA inscrição na cruz resume tudo: um Reino de serviço, de amor, de entrega, de dom da vida. Por isso sua resposta aos que acolhem a salvação: “hoje mesmo estarás comigo no paraíso.  
 
https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTxWozt2Vdsrg6OX1HR4BcPXkyFmF3N4wCRnNxZItb0sVg6EricXw O Cristo-Rei não é um Deus dominador, mas como um Deus acolhedor que reina nos corações de todos os homens: ESTE É O SEU TRONO que tem na Igreja o seu corpo, como sinal visível no meio de nós. Diante deste Rei que dá vida por amor, devemos repensar nossa existência e nossos valores.
JESUS CRISTO ONTEM, HOJE E SEMPRE
Pelo e-mail, wlimar@yahoo.com.br Participe, dando sua sugestão.