segunda-feira, 13 de janeiro de 2014



EU VI E DOU TESTEMUNHO: ESTE É O FILHO DE DEUS: (Jo 1,34)
AQUELE QUE TIRA O PECADO DO MUNDO
No tempo comum encontramos a riqueza espiritual e a pedagogia educativa revelada por Deus: Jesus se revela o Messias e Esposo da humanidade.
O Tempo Comum é tempo privilegiado em que a comunidade aprofunda o mistério da vida de Jesus, ouvindo a Palavra de Deus no contexto da história. A liturgia salienta a vocação e nos convida a situá-la no plano de Deus para o homem e para o mundo. Deus, no Seu projeto, elege-nos, pelo Batismo, como testemunhas vivas de vida, no Espírito, como evangelizadores.
As leituras proclamam o convite de Deus para que o cristão assuma o projeto do Reino, divulgando, a maneira nova de filhos de Deus, divinizada pelo batismo, de ser criação e sociedade.
O povo glorifica o Senhor. O salmo mostra como Deus ouve o clamor do povo e o liberta. João, no Evangelho proclama: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” Ele é O acolhido: É o mistério que celebramos hoje. A Liturgia une a festa do Batismo de Jesus a seu ministério público na Galiléia. João Batista O reconhece e O apresenta como o Servo fiel: O FILHO AMADO.
1ª Leitura: Isaias 49,3. 5-6 Farei de ti a luz das nações e sejas minha salvação
O texto apresenta um personagem grandioso: Servo de Javé a quem Deus elegeu, desde o seio materno, como sinal no mundo e portador da Boa Notícia aos povos de toda a terra, como o projeto libertador de Deus. Israel não representa todo o povo de Deus, mas uma nação, desterrada na Babilônia, que mantém viva a esperança e a fé. Esse povo, apesar de longe de sua terra, confia na promessa de Javé de salvar seu povo. Deus o ouviu e o privilegiou com a missão de dar origem à Nova Aliança: com a salvação da humanidade.
Isaías nos faz refletir sobre a vocação. Não se trata de dons especiais, ou pessoas especiais, mas de um desafio que Deus delega a seus filhos. A vocação tem sua origem em Deus: Ele chama, elege e confia uma missão. O eco depende de cada um: ser ou não parceiro de Deus. Ele é paciente e está sempre a nossa espera. O homem chamado por Deus é um sinal vivo de Deus, dos seus valores e das suas propostas diante dos outros homens.
Salmo Responsorial: O salmista canta a esperança dos filhos da luz.
Eu disse: Eis que venho, Senhor, com prazer faço a vossa vontade!
2ª Leitura: 1Coríntios 1,1-3 A graça e a paz de Deus em Jesus Cristo esteja convosco
Paulo, em sua carta, apresenta um chamado a todos à santidade ao confirmar a universalidade do Reino de Deus, expressando sua mensagem de salvação a todos os que invocam o nome do Senhor. Sua mensagem aos Corintos serve aos cristãos de todos os tempos e épocas: Ser chamado por Deus para realizar, em nossa vida, uma missão (Vocação), significa que o envio é para tornar presente o reino de Deus justo e solidário, menos violento, livre e fraterno.
Em síntese, Paulo, por sua pregação, criou uma comunidade cristã de origem grega, fervorosa, mas sujeita às crenças de origem pagã, justificando seu empenho pela vocação santa e pura. Todos recebem de graça a vocação, por meio de Jesus Cristo, no batismo.
SANTO É AQUELE QUE ACOLHE A PROPOSTA LIBERTADORA DO SALVADOR e ABRAÇA SEUS VALORES EVANGÉLICOS.
Evangelho: João 1, 29-34 Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
Como apresentador ofocial de Jesus,João Batista, ao vê-LO, clama: “Eis o o Cordeiro” e acrescenta: “É aquele que existiu antes de mim e que eu não O conhecia”. Jesus veio a nosso encontro, investido pelo Pai com a missão de libertar os homens do pecado que oprime e dificulta o acesso à vida plena.  
João Batista anuncia o Salvador da Humanidade como: O ungido pelo Espírito Santo como O libertador. É o cordeiro oferecido para dar vida e vida em abundância como caminho para o Alto: Ele toma a Cruz, sinal de sua obra salvífica e faz com que seus discípulos o sigam no caminho do Calvário, prometendo um caminho leve suave pela recompensa eterna. Para Paulo não existe proporção entre o sacrifício com a glória que há de se manifestar, desde que cada um se deixe cativar pelo Cordeiro que se entregou obediente à vontade do Pai.
A catequese sobre Jesus expressa duas afirmações teológicas: É O CORDEIRO QUE TIRA O PECADO DO MUNDO E O FILHO DE DEUS QUE POSSUI A PLENITUDE DO ESPÍRITO.
Nossa missão como discípulos missionários, enviados pelo Batismo, é dar testemunho de Jesus Cristo, numa caminhada confiante na bondade e misericórdia de Deus e na certeza de seu amor. Comunhão é a participação no Mistério de Cristo toda a vez que o sacerdote pronuncia as palavras de Batista ao tomar o Corpo e Sangue como alimento espiritual. É pois, com a saudação litúrgica
de Paulo que devemos agradecer ao Pai que revela sua paz em Jesus Cristo e nos chama a viver em comunhão.
A história humana, portanto, não é uma história de fracasso, de caminhada sem sentido ou sem direção, mas é uma história onde é preciso ver Deus que conduz o homem pela mão, apontando-lhe, em cada curva do caminho, a realidade feliz do Novo Céu e da Nova Terra. Jesus é, agora e sempre, a verdadeira fonte da vida e da liberdade.
Deus nos falou pelos profetas e nos fala, hoje e sempre, por seu Filho. Na cruz, Jesus não fala, mas diz tudo ao nosso coração. Ou fazemos de conta que não é conosco?...




EM PRETO & BRANCO E SEM IMAGENS
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EU VI E DOU TESTEMUNHO: ESTE É O FILHO DE DEUS: (Jo 1,34)
AQUELE QUE TIRA O PECADO DO MUNDO
No tempo comum encontramos a riqueza espiritual e a pedagogia educativa revelada por Deus: Jesus se revela o Messias e Esposo da humanidade.
O Tempo Comum é tempo privilegiado em que a comunidade aprofunda o mistério da vida de Jesus, ouvindo a Palavra de Deus no contexto da história. A liturgia salienta a vocação e nos convida a situá-la no plano de Deus para o homem e para o mundo. Deus, no Seu projeto, elege-nos, pelo Batismo, como testemunhas vivas de vida, no Espírito, como evangelizadores.
As leituras proclamam o convite de Deus para que o cristão assuma o projeto do Reino, divulgando, a maneira nova de filhos de Deus, divinizada pelo batismo, de ser criação e sociedade.
O povo glorifica o Senhor. O salmo mostra como Deus ouve o clamor do povo e o liberta. João, no Evangelho proclama: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” Ele é O acolhido: É o mistério que celebramos hoje. A Liturgia une a festa do Batismo de Jesus a seu ministério público na Galiléia. João Batista O reconhece e O apresenta como o Servo fiel: O FILHO AMADO.
1ª Leitura: Isaias 49,3. 5-6 Farei de ti a luz das nações e sejas minha salvação
O texto apresenta um personagem grandioso: Servo de Javé a quem Deus elegeu, desde o seio materno, como sinal no mundo e portador da Boa Notícia aos povos de toda a terra, como o projeto libertador de Deus. Israel não representa todo o povo de Deus, mas uma nação, desterrada na Babilônia, que mantém viva a esperança e a fé. Esse povo, apesar de longe de sua terra, confia na promessa de Javé de salvar seu povo. Deus o ouviu e o privilegiou com a missão de dar origem à Nova Aliança: com a salvação da humanidade.
Isaias nos faz refletir sobre a vocação. Não se trata de dons especiais, ou pessoas especiais, mas de um desafio que Deus delega a seus filhos. A vocação tem sua origem em Deus: Ele chama, elege e confia uma missão. O eco depende de cada um: ser ou não parceiro de Deus. Ele é paciente e está sempre a nossa espera. O homem chamado por Deus é um sinal vivo de Deus, dos seus valores e das suas propostas diante dos outros homens.
Salmo Responsorial: O salmista canta a esperança dos filhos da luz.
Eu disse: Eis que venho, Senhor, com prazer faço a vossa vontade!
2ª Leitura: 1Coríntios 1,1-3 A graça e a paz de Deus em Jesus Cristo esteja convosco
Paulo, em sua carta, apresenta um chamado a todos à santidade ao confirmar a universalidade do Reino de Deus, expressando sua mensagem de salvação a todos os que invocam o nome do Senhor. Sua mensagem aos Corintos serve aos cristãos de todos os tempos e épocas: Ser chamado por Deus para realizar, em nossa vida, uma missão (Vocação), significa que o envio é para tornar presente o reino de Deus justo e solidário, menos violento, livre e fraterno.
Em síntese, Paulo, por sua pregação, criou uma comunidade cristã de origem grega, fervorosa, mas sujeita às crenças de origem pagã, justificando seu empenho pela vocação santa e pura. Todos recebem de graça a vocação, por meio de Jesus Cristo, no batismo.
SANTO É AQUELE QUE ACOLHE A PROPOSTA LIBERTADORA DO SALVADOR e ABRAÇA SEUS VALORES EVANGÉLICOS.
Evangelho: João 1, 29-34 Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
Como apresentador ofocial de Jesus,João Batista, ao vê-LO, clama: “Eis o o Cordeiro” e acrescenta: “É aquele que existiu antes de mim e que eu não O conhecia”. Jesus veio a nosso encontro, investido pelo Pai com a missão de libertar os homens do pecado que oprime e dificulta o acesso à vida plena. João Batista anuncia o Salvador da Humanidade como: O ungido pelo Espírito Santo como O libertador. É o cordeiro oferecido para dar vida e vida em abundância como caminho para o Alto: Ele toma a Cruz, sinal de sua obra salvífica e faz com que seus discípulos o sigam no caminho do Calvário, prometendo um caminho leve suave pela recompensa eterna. Para Paulo não existe proporção entre o sacrifício com a glória que há de se manifestar, desde que cada um se deixe cativar pelo Cordeiro que se entregou obediente à vontade do Pai.
A catequese sobre Jesus expressa duas afirmações teológicas: É O CORDEIRO QUE TIRA O PECADO DO MUNDO E O FILHO DE DEUS QUE POSSUI A PLENITUDE DO ESPÍRITO.
Nossa missão como discípulos missionários, enviados pelo Batismo, é dar testemunho de Jesus Cristo, numa caminhada confiante na bondade e misericórdia de Deus e na certeza de seu amor. Comunhão é a participação no Mistério de Cristo toda a vez que o sacerdote pronuncia as palavras de Batista ao tomar o Corpo e Sangue como alimento espiritual. É pois, com a saudação litúrgica de Paulo que devemos agradecer ao Pai que revela sua paz em Jesus Cristo e nos chama a viver em comunhão.
A história humana, portanto, não é uma história de fracasso, de caminhada sem sentido ou sem direção, mas é uma história onde é preciso ver Deus que conduz o homem pela mão, apontando-lhe, em cada curva do caminho, a realidade feliz do Novo Céu e da Nova Terra. Jesus é, agora e sempre, a verdadeira fonte da vida e da liberdade.
Deus nos falou pelos profetas e nos fala, hoje e sempre, por seu Filho. Na cruz, Jesus não fala, mas diz tudo ao nosso coração. Ou fazemos de conta que não é conosco?...