segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014



7º Domingo do Tempo Comum: ano A, de 23/2/14
SEDE SANTOS, PORQUE EU, O ENHOR E VOSSO DEUS, SOU SANTO (Lv 19,2)
O SINAL VEM DA CRUZ: AMAR OS INIMIGOS E ORAR PELOS PERSEGUIDORES
O amável convite do Pai: sermos santos como Ele é Santo.
http://www.cmisericordia.com.br/wp-content/uploads/SERMO_1-150x150.jpgNo Sermão da Montanha Jesus  nos convida à santidade, perfeição, justificando que o dia-a-dia do cristão é um caminho de conversão e compromisso radical com o Reino,  no final dessa jornada o Senhor nos espera.
http://maradentro.com.br/wp-content/uploads/2012/06/3.-higiene-bucal-02-150x150.jpgSer discípulo de Cristo é enfrentar desafios, sem utopia, mas de doação, sacrifícios e de relações saudáveis entre irmãos: Uma caminhada de crescimento da santidade, como santuário vivo de Deus. Viver no amor é conviver na harmonia. Viver é conviver, por isso viver bem é gastar nossas energias no amor.

1ª Leitura: Leviticos 19, 1-2.17-18  
Amarás a teu próximo como a ti mesmo!
http://c3press.com/wp-content/uploads/2014/01/untitled3-150x150.jpgO texto é o âmago do Livro do levítico, chamado código da santidade. O fio condutor do texto está no refrão: “Eu sou o Senhor, o Deus de vocês”. A intenção é mostrar como as pessoas devem se relacionar com o Senhor, o Deus que libertou seu povo da escravidão do Egito: ser santo à semelhança da santidade de nosso Deus e na relação com o próximo, promovendo o bem gratuito e desinteressado.
https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQv9k8aIKJD8Y4Hu6ANXWU8wvUFZGI4eWNuaPZ2zoAfMzGt8oexrg Completa com um apelo à santidade: viver na comunhão com Deus exige perfeição que passa pelo amor ao irmão. O levítico é um livro voltado ao culto sacerdotal, da tribo de Levi, além de preceitos e ritos a ser praticado pelo Povo e sua relação com Deus: antidade (que soa estranho para os homens, como se fosse algo extraterreno)  de ser santo e perfeito como Deus.
Santo é aquele que vive o bem no coração, sem ódio, sem rancor, cumprindo a máxima fraterna: “Amarás teu próximo como a ti mesmo”.
Salmo Responsorial - Eclesiástico 15,16-21 O salmista mostra a fidelidade radical de Deus Pai a seu aliado, o povo. Bendize ò minh’alma, ao Senhor, pois ele é bondoso e compassivo!
2ª Leitura: 1 Cor 3, 16-23 Tudo é vosso. Mas vós sois de Cristo, e Cristo é de Deus
http://www.arquidiocesedefortaleza.org.br/wp-content/uploads/2014/02/queremos-deus-5-300-150x150.gifPara Paulo a comunidade é tida como lugar de encontro com Deus e onde se presta culto a Ele. Os conflitos comunitários são superados pelo discernimento das funções de suas lideranças. Elas pertencem à comunidade e estão a serviço dela, a fim de descobrir proclamar quem é seu verdadeiro dono: Somos santuários de Deus com Cristo que pertence a Deus onde se encontra toda a sabedoria.

http://soucatequista.com.br/wp-content/uploads/2012/05/F_1_1-150x150.jpgSomos templos do Espírito Santo e morada de Deus que é Santa e como santuários de Deus, cabe a nós resguardar e santificar este precioso tesouro, evitando sua destruição e o castigo Divino: “Se alguém destruir o templo de Deus, Ele o destruirá”.
Evangelho: Mateus  5, 38-48  Amai os vossos inimigos.
https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQ76cFDr0fnnLA3VyE1BICPZiKrskgI9kx0SyHdIYxhvIIg1VTaZASer santo é como o Pai dos céus, em toda sua amplitude. Infelizmente vivemos em uma sociedade marcada pela violência e pela injustiça, enquanto celebramos Aquele que foi morto pela sociedade injusta. Somente com Ele aprendemos a vencer a violência para sermos perfeitos como o Pai que não faz distinção entre pessoas, por isso na liturgia somos assembleia dos que foram santificados por Deus, por que a celebração é também um lugar de perdão e de partilha: o abraço da paz, o Shalom de Deus que quer liberdade, dando vida a todos.
“orai por aqueles que vos perseguem para serdes filhos do vosso Pai que está nos Céus, pois Ele faz nascer o sol sobre bons e maus e chover sobre justos e injustos”.
http://blog.opovo.com.br/ancoradouro/wp-content/uploads/sites/2/2011/10/sorriso100-150x150.jpgJesus, em sua proposta aos discípulos, os convida à santidade e à perfeição, afirmando que não veio abolir a Lei, mas levá-la à plenitude. Seu deseja é a inversão da lógica da violência e do ódio, que gera egoísmo, sofrimento e morte, pelo amor que une e não discrimina até mesmo os inimigos. O caminho do Reino é a lógica da santidade e a lei da atribuição do “olho por olho”. Dignidade ou igualdade não significa submissão, porque o cristão não é um ingênuo, mas um sábio que sabe agir nos momentos certos.
http://blog.cancaonova.com/brasilia/files/2013/06/oracao-3-copy-150x150.jpgA norma expressa um compromisso de intimidade com Deus, seguindo  Sua voz e ouvindo o coração, a fim de trilhar o caminho da perfeição que leva à  santidade.   “Sede santos porque Eu, o vosso Deus, sou santo”.
A proposta de Cristo de nunca responder na mesma “moeda” e amar até os inimigos, exige nova mentalidade de vida. Amar quem está próximo, os amigos, a pessoa íntima que nos bajula, familiar que nos rodeia, é fácil. Difícil é amar o marginal, a criança manhosa e imunda, ou aquele que nos contraria! Deus rejeita discriminação e ensina que o amor é ilimitado, universal, atingindo a todos, sem exceção, sem barreiras, sem discriminação. 

http://cristo-rei-salto.web941.uni5.net/wp-content/uploads/2013/06/crianc3a7a-rezando-150x150.jpgSer filho de Deus significa ser o Rosto de Cristo e se parecer com Ele no modo de ser e agir, testemunhando Seu amor.
O grupo de Liturgia, como exemplo da comunidade nas celebrações, deve ser sinal de acolhida que encanta pelo encanto de servir e conviver no amor.




7º Domingo do Tempo Comum: ano A, de 23/2/14
Sede santos, porque eu, o Senhor e vosso Deus, sou santo (Lv 19,2)
O SINAL VEM DA CRUZ: AMAR OS INIMIGOS E ORAR PELOS PERSEGUIDORES
O amável convite do Pai: sermos santos como Ele é Santo.
No Sermão da Montanha Jesus  nos convida à santidade, perfeição, justificando que o dia-a-dia do cristão é um caminho de conversão e compromisso radical com o Reino, no final dessa jornada o Senhor nos espera.
Ser discípulo de Cristo é enfrentar desafios, sem utopia, mas de doação, sacrifícios e de relações saudáveis entre irmãos: Uma caminhada de crescimento da santidade, como santuário vivo de Deus. Viver no amor é conviver na harmonia. Viver é conviver, por isso viver bem é gastar nossas energias no amor.

1ª Leitura: Lev 19, 1-2.17-18 Amarás a teu próximo como a ti mesmo!
O texto é o âmago do Livro do levítico, chamado código da santidade. O fio condutor do texto está no refrão: “Eu sou o Senhor, o Deus de vocês”. A intenção é mostrar como as pessoas devem se relacionar com o Senhor, o Deus que libertou seu povo da escravidão do Egito: ser santo à semelhança da santidade de nosso Deus e na relação com o próximo, promovendo o bem gratuito e desinteressado. Completa com um apelo à santidade: viver na comunhão com Deus exige perfeição que passa pelo amor ao irmão. O levítico é um livro voltado ao culto sacerdotal, da tribo de Levi, além de preceitos e ritos a ser praticado pelo Povo e sua relação com Deus: a Santidade (que soa estranho para os homens, como se fosse algo extraterreno) prescreve normas de ser santo e perfeito como Deus.
Santo é aquele que vive o bem no coração, sem ódio, sem rancor, cumprindo a máxima fraterna: “Amarás teu próximo como a ti mesmo”.
Salmo Responsorial - Ecl 15,16-21 O salmista mostra a fidelidade radical de Deus Pai a seu aliado, o povo. Bendize ò minh’alma, ao Senhor, pois ele é bondoso e compassivo!
2ª Leitura: 1 Cor 3, 16-23 Tudo é vosso. Mas vós sois de Cristo, e Cristo é de Deus
Para Paulo a comunidade é tida como lugar de encontro com Deus e onde se presta culto a Ele. Os conflitos comunitários são superados pelo discernimento das funções de suas lideranças. Elas pertencem à comunidade e estão a serviço dela, a fim de descobrir proclamar quem é seu verdadeiro dono: Somos santuários de Deus com Cristo que pertence a Deus onde se encontra toda a sabedoria.

Somos templos do Espírito Santo e morada de Deus que é Santa e como santuários de Deus, cabe a nós resguardar e santificar este precioso tesouro, evitando sua destruição e o castigo Divino: “Se alguém destruir o templo de Deus, Ele o destruirá”.
Evangelho: Mateus  5, 38-48  Amai os vossos inimigos.
Ser santo é como o Pai dos céus, em toda sua amplitude. Infelizmente vivemos em uma sociedade marcada pela violência e pela injustiça, enquanto celebramos Aquele que foi morto pela sociedade injusta. Somente com Ele aprendemos a vencer a violência para sermos perfeitos como o Pai que não faz distinção entre pessoas, por isso na liturgia somos assembleia dos que foram santificados por Deus, por que a celebração é também um lugar de perdão e de partilha: o abraço da paz, o Shalom de Deus que quer liberdade, dando vida a todos.

“orai por aqueles que vos perseguem para serdes filhos do vosso Pai que está nos Céus, pois Ele faz nascer o sol sobre bons e maus e chover sobre justos e injustos”.

Jesus, em sua proposta aos discípulos, os convida à santidade e à perfeição, afirmando que não veio abolir a Lei, mas levá-la à plenitude. Seu deseja é a inversão da lógica da violência e do ódio, que gera egoísmo, sofrimento e morte, pelo amor que une e não discrimina até mesmo os inimigos. O caminho do Reino é a lógica da santidade e a lei da atribuição do “olho por olho”. Dignidade ou igualdade não significa submissão, porque o cristão não é um ingênuo, mas um sábio que sabe agir nos momentos certos.
A norma expressa um compromisso de intimidade com Deus, seguindo  Sua voz e ouvindo o coração, a fim de rilhar o caminho da perfeição que leva à  santidade.   “Sede santos porque Eu, o vosso Deus, sou santo”.
A proposta de Cristo de nunca responder na mesma “moeda” e amar até os inimigos, exige nova mentalidade de vida. Amar quem está próximo, os amigos, a pessoa íntima que nos bajula, familiar que nos rodeia, é fácil. Difícil é amar o marginal, a criança manhosa e imunda, ou aquele que nos contraria! Deus rejeita discriminação e ensina que o amor é ilimitado, universal, atingindo a todos, sem exceção, sem barreiras, sem discriminação. 
Ser filho de Deus significa ser o Rosto de Cristo e se parecer com Ele no modo de ser e agir, testemunhando Seu amor.

O grupo de Liturgia, como exemplo da comunidade nas celebrações, deve ser sinal de acolhida que encanta pelo encanto de servir e conviver no amor.

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